Após mais de um mês estudando e observando o mercado da cidade de Sorocaba, especificamente sobre o aspecto das Mídias Sociais, pude constatar algumas considerações relevantes que você poderá ler a seguir. Aproveito para agradecer a opinião de algumas agências, profissionais e empresas que gentilmente colaboraram com este blog.
Vale ressaltar que esto texto não é uma análise definitiva e também não tem valor científico. É apenas o ponto de partida para mais estudos e desenvolvimento do mercado.
Assim como nas principais praças do país (Rio-São Paulo), Sorocaba ainda está engatinhando quando o assunto é Mídias Sociais. As devidas proporções devem ser observadas nesta análise, mas o ponto de partida já foi dado.
Profissionalizar
As agências ainda estão se profissionalizando e aprendendo na prática como funciona este mercado - mesma lógica de praticamente todos os profissionais utilizam atualmente com Mídias Sociais, com a grande diferença que Sorocaba está aprendendo hoje o que já foi feito no ano passado.
"Pesquisando, percebo que o mercado de mídia social vem ganhando terreno no interior da capital, mas ainda temos muito trabalho pela frente, muito valor para agregar. As próprias agências de São Paulo, estão buscando melhores maneiras de se trabalhar mídias, entendendo que não existe receita pronta e que cada cliente merece uma estratégia particular. Estratégia é palavra chave aqui.", conta Lilian Ferrer, Mídias Sociais na Softdesign Agência Web, agência que conta com cerca de seis meses de experiência com Social Media.
Evangelizar
Uma das maiores dificuldades está em conseguir evangelizar os clientes a respeito das Mídias Sociais. Conseguir convencê-los de questões básicas como o potencial da rede e que este é um canal em que o número [de likes e follows] não é o mais importante.
Outras questões que os empresários da cidade, em sua maioria, ainda não compreenderam é que eles próprios cuidarem das Mídias Sociais ou até mesmo contratar um profissional não qualificado para tanto não vão levar a marca a lugar algum. Além, é claro, de que empresa não é pessoa, sendo assim não pode ter perfil no Facebook e sim página. #ficadica
Evoluir
O mercado na cidade tem muito a evoluir, principalmente no conceito [errôneo] de que estar na rede já basta. As empresas precisam compreender que, na maioria dos casos, mesmo não perdendo diretamente com uma presença falha nas Mídias Sociais, o quanto elas deixam de ganhar é um valor, no mínimo, lastimável.
Em Agosto vou abordar a capital brasileira que é segundo lugar em número de acessos nas Redes Sociais.
Quer saber qual é? Siga o Blog ou volte na próxima quarta-feira para mais.
Até lá.
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